Língua inglesa
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| Inglês (English) | ||
|---|---|---|
| Pronúncia: | /ˈɪŋglɪʃ/ | |
| Falado em: | (ver abaixo) | |
| Total de falantes: | Primeira língua: 309–400 milhões Segunda língua: 199–1,400 milhões1 2 Total: 500 milhões2 3 |
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| Posição: | 4a posição como língua nativa e 2a posição contando também os que a falam como 2a língua. | |
| Família: | Indo-europeia Germânica Germânica ocidental Anglo-frísia4 Ânglica Inglês |
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| Escrita: | Alfabeto latino | |
| Estatuto oficial | ||
| Língua oficial de: | 54 países Nações Unidas União Europeia Comunidade das Nações Conselho da Europa OTAN NAFTA OEA OCI UKUSA |
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| Regulado por: | Sem regulamentação oficial | |
| Códigos de língua | ||
| ISO 639-1: | en |
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| ISO 639-2: | eng | |
| ISO 639-3: | eng |
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Historicamente, o inglês originou-se da fusão de línguas e dialetos, agora coletivamente denominados inglês antigo, que foram trazidos para a costa leste da Grã-Bretanha por povos germânicos (anglo-saxões) no século V, sendo a palavra english derivada do nome dos anglos e, finalmente, de sua região ancestral de Angeln (no que é agora Schleswig-Holstein).13 Um número significativo de palavras em inglês são construídos com base nas raízes do latim, visto que esse idioma foi, de alguma forma, a língua franca da Igreja Cristã e da vida intelectual europeia.14 O inglês foi mais influenciado pela língua nórdica antiga, devido a invasões vikings nos séculos VIII e IX.
A conquista normanda da Inglaterra no século XI originou fortes empréstimos do franco-normando e as convenções de vocabulário e ortografia começaram a dar a aparência superficial de uma estreita relação do inglês com as línguas românicas,15 16 o que agora é chamado de inglês médio. A Grande Mudança Vocálica, que começou no sul da Inglaterra no século XV é um dos eventos históricos que marcam o surgimento do inglês moderno a partir do inglês médio.
Devido à assimilação das palavras de muitos outros idiomas ao longo da história moderna, o inglês contém um vocabulário muito grande. O inglês moderno não só assimilou palavras de outras línguas europeias, mas também de todo o mundo, incluindo palavras do hindi e de origens africanas. O Oxford English Dictionary lista mais de 250.000 palavras distintas no idioma, não incluindo muitos termos técnicos, científicos ou gírias.17 18
Índice
História
Primeira página do manuscrito Beowulf.
Uma das tribos germânicas que chegaram à Grã-Bretanha foram os anglos,21 que Beda acreditava terem mudado completamente a Bretanha.22 Os nomes england (de Engla land23 ou "terra dos anglos") e english (do inglês antigo englisc24 ) são derivados do nome dessa tribo; no entanto saxões, jutos e uma variedade de povos germânicos a partir das costas da Frísia, Baixa Saxônia, Suécia e Jutlândia do Sul também se mudaram para a Grã-Bretanha nesta época.25 26 27
Inicialmente, o inglês antigo era um grupo diverso de dialetos, o que reflete as origens variadas dos reinos anglo-saxões da Grã-Bretanha,28 mas um desses dialetos, o saxão ocidental, eventualmente passou a dominar e é neste que o poema Beowulf foi escrito.
O inglês antigo mais tarde foi transformado por duas ondas de invasões. O primeiro foi por falantes do ramo linguístico germânico setentrional, quando Halfdan Ragnarsson e Ivar Ragnarsson começaram a conquista e a colonização do norte das Ilhas Britânicas, nos séculos VIII e IX (ver Danelaw). A segunda foi por falantes do normando antigo, uma língua românica, no século XI com a conquista normanda da Inglaterra. O normando desenvolveu-se para anglo-normando e depois para anglo-francês, quando introduziu uma nova gama de palavras, especialmente através dos tribunais e do governo. Além do alargamento do léxico com palavras escandinavas e normandas, estes dois eventos também simplificaram a gramática e transformaram o inglês em uma linguagem de empréstimo,mais aberta para aceitar novas palavras de outras línguas.
As mudanças linguísticas no inglês após a invasão normanda produziu o que é agora conhecido como inglês médio, sendo The Canterbury Tales, de Geoffrey Chaucer, a obra mais conhecida.
Durante todo este período o latim, de alguma forma, era a língua franca da vida intelectual europeia, em primeiro lugar o latim medieval da Igreja Cristã, mas depois o latim humanista da Renascença e aqueles que escreveram ou copiaram textos em latim14 comumente cunharam novos termos do idioma para se referir a coisas ou conceitos para os quais não havia nenhuma palavra nativa existente no inglês.
O inglês moderno, que inclui as obras de William Shakespeare29 e a Bíblia King James, é geralmente datado de cerca de 1550, e quando o Reino Unido se tornou uma potência colonial, o idioma serviu como língua franca das colônias do Império Britânico. No período pós-colonial, algumas das nações recém-criadas que tinham várias línguas nativas optaram por continuar a empregar o inglês como língua franca para evitar as dificuldades políticas inerentes à promoção de qualquer língua própria acima das outras. Como resultado do crescimento do Império Britânico, o inglês foi adoptado na América do Norte, Índia, África, Austrália e em muitas outras regiões, uma tendência alargada com o surgimento dos Estados Unidos como uma superpotência em meados do século XX, nomeadamente após a Segunda Guerra Mundial.
Distribuição geográfica
Cerca de 375 milhões de pessoas falam inglês como sua primeira língua.30 O inglês hoje é provavelmente a terceira maior língua em número de falantes nativos, depois do chinês mandarim e do espanhol.11 31 No entanto, quando se combina nativos e não nativos é provavelmente a língua mais falada no mundo, embora eventualmente a segunda, ficando atrás de uma combinação dos idiomas chineses (dependendo ou não das distinções esses idiomas são classificados como "línguas" ou "dialetos").32 33As estimativas que incluem falantes do inglês como segunda língua variam entre 470 milhões a mais de um bilhão, dependendo de como a alfabetização ou o domínio é definido e medido.34 35 O professor de Linguística David Crystal calcula que os não-falantes já superam o número de falantes nativos em uma proporção de 3-1.36
Os países com maior população de falantes nativos de Inglês são, em ordem decrescente: Estados Unidos (215 milhões),37 Reino Unido (61 milhões),38 Canadá (18,2 milhões),39 Austrália (15,5 milhões),40 Nigéria (4 milhões),41 Irlanda (3,8 milhões),38 África do Sul (3,7 milhões),42 e Nova Zelândia (3,6 milhões), conforme censo de 2006.43
Países como as Filipinas, Jamaica e Nigéria também têm milhões de falantes nativos de dialetos contínuos que vão do crioulo de base inglesa a versão mais padrão do inglês. Dessas nações onde o inglês é falado como segunda língua, a Índia tem o maior número de falantes (inglês indiano). Crystal afirma que, combinando os falantes nativos e não nativos, a Índia agora tem mais pessoas que falam ou entendem o inglês do que qualquer outro país do mundo.44 45
Alfabeto inglês
| A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | |
| nome | a | bee | cee | dee | e | ef | gee | aitch | i | jay | kay | el | em |
| pronúncia (IPA) | /eɪ/ | /bi/ | /siː/ | /diː/ | /iː/ | /εf/ | /dʒi/ | /eɪtʃ/ | /aɪ/ | /dʒeɪ/ | /keɪ/ | /εɫ/ | /εm/ |
| N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z | |
| nome | en | o | pee | cue | ar | ess | tee | u | vee | double-u | ex | wye | zee (EUA) ou zed (R.U.) |
| pronúncia (IPA) | /ɛn/ | /oʊ/ | /piː/ | /kjuː/ | /ɑr/ | /ɛs/ | /tiː/ | /juː/ | /viː/ | /ˈdʌbəɫ juː/ | /ɛks/ | /waɪ/ | /ziː/ ou /zed/ |
Fonologia
Vogais
| AFI | Descrição | exemplo |
|---|---|---|
| monotongos | ||
| i/iː | alta, anterior, não-arredondada | bead |
| ɪ | média alta, central anterior, não-arredondada | bid |
| ɛ | média baixa, anterior, não-arredondada | bed |
| æ | média baixa, anterior, não-arredondada | bad |
| ɒ | baixa, posterior, arredondada | boxcm 1 |
| ɔ/ɑ | média baixa, posterior, arredondada | pawedcm 2 |
| ɑ/ɑː | baixa, posterior, não-arredondada | bra |
| ʊ | média alta, central posterior | good |
| u/uː | alta, posterior, arredondada | booedcm 3 |
| ʌ/ɐ/ɘ | média baixa, posterior, não-arredondada; média baixa, central | bud |
| ɜː ou ɝ |
média baixa, central, não-arredondada ou retroflexa |
birdcm 4 |
| ə | média baixa, posterior, não-arredondada | Rosa'scm 5 |
| ɨ | alta, central, não-arredondada | rosescm 6 |
| Ditongos | ||
| e(ɪ)/eɪ | média alta, anterior, não-arredondada alta, anterior não-arredondada |
bayedcm 7 |
| o(ʊ)/əʊ | média alta, posterior, arredondada média alta, central posterior |
bodecm 7 |
| aɪ | baixa, anterior, não-arredondada média alta, central anterior, não-arredondada |
cry |
| aʊ | baixa, anterior, não-arredondada média alta, central posterior |
bough |
| ɔɪ | média baixa, posterior, arredondada alta, anterior, não-arredondada |
boy |
| ʊɚ/ʊə | média alta, central posterior média baixa, posterior, não arredondada |
boorcm 8 |
| ɛɚ/ɛə/eɚ | média baixa, anterior, não-arredondada média baixa, posterior, não arredondada |
faircm 9 |
- Notas
- Ir para cima ↑ O inglês norte-americano não tem este som; palavras com este som são pronunciadas com /ɑ/ ou /ɔ/
- Ir para cima ↑ Alguns dialetos norte americanos não têm esta vogal
- Ir para cima ↑ A letra U pode representar tanto /u/ quanto /ju/. Na pronúncia inglesa, se /ju/ ocorrem após /t/, /d/, /s/ ou /z/, isso normalmente provoca palatização e tais consoantes tornam-se, respectivamente, /ʨ/, /ʥ/, /ɕ/ e /ʑ/, como em tune, during, sugar, e azure. No inglês norte-americano, a palatização não acontece normalmente, a não se que /ju/ seja seguido de r, resultando que /(t, d,s, z) jur/ tornem-se, respectivamente, /tʃɚ/, /dʒɚ/, /ʃɚ/ and /ʒɚ/, como em nature, verdure, sure, e treasure
- Ir para cima ↑ A variante norte-americana deste som é uma vogal matizada de r
- Ir para cima ↑ Muitos falantes do inglês norte-americano não distinguem entre estas duas vogais átonas. Pronunciam roses e Rosa's do mesmo jeito e o símbolo usado é este: /ə/
- Ir para cima ↑ Este som é comumente transcrito /i/ ou /ɪ/
- ↑ Ir para: a b Os ditongos /eɪ/ e /oʊ/ são monotongalizados por muitos falantes do inglês padrão norte-americano, respectivamente, em: /eː/ e /oː/
- Ir para cima ↑ Este som apenas aparece em sotaques em que não há vogais matizadas de r. Em alguns sotaques, este som seria /ʊə/, /ɔ:/
- Ir para cima ↑ Este som apenas aparece em sotaques em que não há vogais matizadas de r. Em alguns sotaques, o /ə/ é suprimido, ficando uma vogal longa /ɛ:/
Consoantes
Este é o sistema de consoantes da língua inglesa, transcritos com os símbolos do Alfabeto Fonético Internacional (AFI).| Bilabiais | Labio- dentais |
Dentais | Alveolares | Palato- alveolares |
Palatais | Velares | Labio- velares |
Glotal | |
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Nasais | m | n | ŋcn 1 | ||||||
| Plosivas | p b | t d | k ɡ | ||||||
| Africadas | tʃ dʒcn 2 | ||||||||
| Fricativas | f v | θ ðcn 3 | s z | ʃ ʒcn 2 | çcn 4 | xcn 5 | h | ||
| Vibrante simples | ɾcn 6 | ||||||||
| Aproximantes | ɹcn 2 | j | ʍ wcn 7 | ||||||
| Lateral | l |
- Notas
- Ir para cima ↑ A nasal velar [ŋ] é um alofone de /n/ em alguns sotaques do norte da Grã-bretanha, aparecendo apenas antes de /k/ e /g/. Em todos os outros dialetos, é um fonema separado, embora apareça apenas em fim de sílaba.
- ↑ Ir para: a b c Os sons /ʃ/, /ʒ/, e /ɹ/ são labializados em alguns dialetos. A labialização nunca é contrastiva na posição inicial e, consequentemente, não é transcrita. A maioria dos falantes do inglês estadunidense e canadense pronuncia "r" (sempre rotizado) como /ɻ/, enquanto que o mesmo é pronunciado no inglês escocês e outros dialetos como vibrante múltipla alveolar.
- Ir para cima ↑ Em alguns dialetos, como o cockney, as interdentais /θ/ e /ð/ são usualmente misturadas com /f/ e /v/, e em outros, como o inglês vernáculo afro-americano, /ð/ é misturado com a dental /d/. Em algumas variedades irlandesas, /θ/ e /ð/ tornam-se as plosivas dentais correspondentes, que então contrastam com as plosivas alveolares.
- Ir para cima ↑ A fricativa palatal surda /ç/ é, na maioria dos sotaques, apenas um alofone de /h/ antes de /j/; por exemplo human /çjuːmən/. Contudo, em alguns sotaques (veja isto), o /j/ desaparece, mas a consoante inicial é a mesma.
- Ir para cima ↑ A fricativa velar surda /x/ é usada por falantes escoceses e galeses em palavras como loch /lɒx/ ou por alguns falantes em palavras emprestadas do alemão ou hebraico, como Bach /bax/ ou Chanukah /xanuka/. /x/ também ocorre no inglês sul-africano. Em alguns dialetos como o scouse (de Liverpool) tanto [x] quanto a africada [kx] podem ser usadas como alofones de /k/ em palavras como docker [dɒkxə]. A maioria dos falantes nativos tem grande dificuldade para pronunciar esse fonema corretamente quando aprendem outras línguas. A maioria usa os sons [k] e [h] no lugar.
- Ir para cima ↑ A vibrante simples alveolar [ɾ] é um alofone de /t/ e /d/ em sílabas átonas no inglês estadunidense, no canadense e no australiano.46 Esse é o som das letras tt e dd nas palavras latter e ladder, que são homófonas para muitos falantes do inglês na América do Norte. Em alguns sotaques, como o inglês escocês e o indiano, ele substitui /ɹ/. É o mesmo som representado por um r simples do português.
- Ir para cima ↑ O w surdo [ʍ] é encontrado no inglês da Escócia e da Irlanda e em algumas variedades da Nova Zelândia, dos Estados Unidos e da Inglaterra. Na maioria dos outros dialetos, ele é misturado com /w/, e, em alguns dialetos escoceses, com /f/.
Gramática
A língua inglesa possui um sistema de inflexão muito simples, se comparado com a maioria das línguas indo-europeias. Não tem gênero gramatical, pois os adjetivos são invariáveis. Há entretanto, resquícios de flexão casual (o genitivo saxônico e pronomes oblíquos).Os verbos regulares têm apenas 6 formas distintas, duas das quais não se usam mais.
- Ex: love (forma básica), lovest (2ª pessoa singular do presente do indicativo ativo - obsoleta), loves ou loveth (3ª pessoa singular do presente do indicativo ativo - a segunda é obsoleta), loved (particípio passado e todas as pessoas menos a segunda singular do pretérito simples ativo), lovedst (2ª pessoa singular do pretérito simples ativo - obsoleta) e loving (particípio presente e gerúndio).
Outros artigos sobre gramática da língua inglesa
Vocabulário
Cores (Colors / Colours)
- preto - black
- branco - white
- cinza / cinzento - gray / grey
- vermelho - red
- verde - green
- azul - blue
- amarelo - yellow
- laranja - orange
- marrom / castanho - brown
- bege - beige
- lilás - lilac
- roxo / púrpura - purple
- cor-de-rosa - pink
Numerais em inglês
| Português | zero | um | dois | três | quatro | cinco | seis | sete | oito | nove | dez |
| Inglês | zero | one | two | three | four | five | six | seven | eight | nine | ten |
| pronúncia (IPA) | /ziːroʊ/ | /wʌn/ | /tuː/ | /θriː/ | /fɔr/ | /faɪv/ | /sɪks/ | /sɛvən/ | /eɪt/ | /naɪn/ | /tɛn/ |
- onze - eleven
- doze - twelve
- treze - thirteen
- quatorze - fourteen
- quinze - fifteen
- dezesseis - sixteen
- dezessete - seventeen
- dezoito - eighteen
- dezenove - nineteen
- vinte - twenty
- cem - one hundred
- duzentos - two hundred
- trezentos - three hundred
- mil - one thousand
- dois mil - two thousand
- três mil - three thousand
- 1 milhão - one million
- 2 milhões - two million
- 3 milhões - three million
Origem
Palavras de origem francesa
Devido à afluência das palavras de origem francesa a partir da invasão normanda em 1066, há em inglês pares de palavras usadas em contextos específicos e que correspondem a uma só nas línguas faladas em áreas próximas da Inglaterra. Notadamente, há, em inglês, uma palavra para designar o animal vivo (normalmente de origem anglo-saxã) e uma para a carne dele (normalmente, de origem francesa). Exemplo: ox (do anglo-saxão oxa), para designar o boi, e beef (do francês boef ou buef), para a carne de boi. Um outro exemplo é para festa de casamento e a instituição. A festa tem o nome de wedding, enquanto a instituição, marriage, que vem do francês marriage.[carece de fontes]Outros exemplos de palavras de origem francesa:
- résumé - curriculum vitae
- royal - referente à realeza
- hors d'oeuvres - aperitivos
- arrive - do francês ariver, chegar
- sublime - do francês sublime
- challenge - do antigo francês chalengier, desafiar
- toilet - do francês toilette, banheiro
- fianceé - noivo (a)
- café
Referências
- Ir para cima ↑ cf: Ethnologue (1984 estimate); The Triumph of English, The Economist, Dec. 20, 2001; Ethnologue (1999 estimate); 20,000 Teaching Jobs (em english). Oxford Seminars. Página visitada em 2007-02-18.;
- ↑ Ir para: a b Lecture 7: World-Wide English. EHistLing. Página visitada em 2007-03-26.
- Ir para cima ↑ Ethnologue (1999 estimate);
- Ir para cima ↑ Bunse, Heinrich Adam Wilhelm. Iniciação à filologia germânica. [S.l.]: Ed. da UFRGS, 1983. 79 p.
- Ir para cima ↑ Ammon, pp. 2245–2247.
- Ir para cima ↑ Schneider, p. 1.
- Ir para cima ↑ Mazrui, p. 21.
- Ir para cima ↑ Howatt, pp. 127–133.
- Ir para cima ↑ Crystal, pp. 87–89.
- Ir para cima ↑ Wardhaugh, p. 60.
- ↑ Ir para: a b Ethnologue, 1999
- Ir para cima ↑ Seth Mydans (May 24, 2007) "Across cultures, English is the word" New York Times. Acessado em 21 de setembro de 2011
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- ↑ Ir para: a b Old English language – Latin influence. Spiritus-temporis.com. Página visitada em 2 de janeiro de 2010.
- Ir para cima ↑ Words on the brain: from 1 million years ago?. History of language. Página visitada em 5 de setembro de 2010.
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- Ir para cima ↑ How many words are there in the English Language?. Oxforddictionaries.com.
- Ir para cima ↑ Vista Worldwide Language Statistics. Vistawide.com. Página visitada em 31 de outubro de 2010.
- Ir para cima ↑ Blench, R.; Spriggs, Matthew. In: R.. Archaeology and Language: Correlating Archaeological and Linguistic Hypotheses. [S.l.]: Routledge, 1999. 285–286 p. ISBN 9780415117616
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- Ir para cima ↑ David Graddol, Dick Leith, and Joan Swann, English: History, Diversity and Change (New York: Routledge, 1996), 101.
- Ir para cima ↑ See Cercignani, Fausto, Shakespeare's Works and Elizabethan Pronunciation, Oxford, Clarendon Press, 1981.
- Ir para cima ↑ Curtis, Andy. Color, Race, And English Language Teaching: Shades of Meaning. 2006, page 192.
- Ir para cima ↑ CIA World Factbook, Field Listing — Languages (World).
- Ir para cima ↑ Languages of the World (Charts), Comrie (1998), Weber (1997), e o Summer Institute for Linguistics (SIL) 1999 Ethnologue Survey. Disponível em The World's Most Widely Spoken Languages
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- Ir para cima ↑ 20,000 Teaching
- Ir para cima ↑ Crystal, David. English as a Global Language. 2nd ed. [S.l.]: Cambridge University Press, 2003. p. 69. ISBN 9780521530323, citado em Power, Carla. (7 March 2005). "Not the Queen's English". Newsweek.
- Ir para cima ↑ U.S. Census Bureau, Statistical Abstract of the United States: 2003, Section 1 Population (PDF) pp. 59 pages. U.S. Census Bureau. Tabela 47 apresenta o valor de 214.809.000 para as pessoas a partir dos cinco anos de idade que falam exclusivamente inglês em casa. Com base na American Community Survey, esses resultados excluem aqueles que vivem em comunidades (tais como dormitórios universitários, instituições e casas do grupo), e por definição exclui falantes nativos de inglês que falam mais de uma língua em casa.
- ↑ Ir para: a b The Cambridge Encyclopedia of the English Language, Second Edition, Crystal, David; Cambridge, UK: Cambridge University Press, [1995] (2003-08-03).
- Ir para cima ↑ Population by mother tongue and age groups, 2006 counts, for Canada, provinces and territories–20% sample data, Census 2006, Statistics Canada.
- Ir para cima ↑ Census Data from Australian Bureau of Statistics Língua principal falada em casa. A figura é o número de pessoas que somente falam inglês em casa.
- Ir para cima ↑ Figuras são os falantes do pidgin nigeriano, um pidgin ou crioulo baseado no inglês. Ihemere dá um intervalo de cerca de 3 a 5 milhões de falantes nativos, o ponto médio do intervalo é usado na tabela. Ihemere, Kelechukwu Uchechukwu. 2006. "A Basic Description and Analytic Treatment of Noun Clauses in Nigerian Pidgin." Nordic Journal of African Studies 15(3): 296–313.
- Ir para cima ↑ Census in Brief, page 15 (Table 2.5), 2001 Census, Statistics South Africa
- Ir para cima ↑ About people, Language spoken. Statistics New Zealand (2006 census). Página visitada em 2009-09-28. (links to Microsoft Excel files)
- Ir para cima ↑ Subcontinent Raises Its Voice, Crystal, David; Guardian Weekly: Friday 19 November 2004.
- Ir para cima ↑ Yong Zhao; Keith P. Campbell (1995). "English in China". World Englishes 14 (3): 377–390. Hong Kong contributes an additional 2.5 million speakers (1996 by-census).
- Ir para cima ↑ Cox, Felicity. (2006). "Australian English Pronunciation into the 21st century" (PDF). Prospect 21: 3–21.
Ver também
| A Wikipédia possui o portal: |
- História da língua inglesa
- Literatura inglesa
- Língua inglesa antiga
- Língua inglesa média
- Língua inglesa sul-africana
Ligações externas
- História da língua inglesa (em português)
- Exemplos de locução em inglês britânico (em inglês)
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