segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

I LOOOOOOOOOOVE RUSH!!!

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Rush
Rush-in-concert.jpg Rush em 21 de Setembro de 2004, Milão, Itália
Informação geral
Origem Toronto, Ontário
País Canadá
Gêneros Rock progressivo, hard rock, heavy metal
Período em atividade 1968 - presente
Gravadora(s) Moon, Mercury, Anthem, Atlantic, Roadrunner
Página oficial www.rush.com
Integrantes
Geddy Lee Alex Lifeson Neil Peart
Ex-integrantes
John Rutsey Jeff Jones
Rush é uma banda canadense de rock progressivo formada originalmente em agosto de 1968, na cidade de Toronto, Ontário, composta pelo baixista, tecladista e vocalista Geddy Lee, pelo guitarrista Alex Lifeson, e pelo baterista e letrista Neil Peart. O grupo teve apenas duas formações, além da atual. A primeira contava com o baixista e vocal Jeff Jones, que foi substituído por Geddy Lee ainda em 1968, e com o baterista John Rutsey, que gravou apenas o primeiro álbum da banda, intitulado Rush, e foi substituído por Neil Peart em julho de 1974, duas semanas antes da primeira turnê nos Estados Unidos, devido a problemas de saúde de John Rutsey. (A participação de Jeff Jones na banda deu-se apenas enquanto a banda ainda tocava somente covers de outros artistas. Muitos nem consideram-no como um ex membro da banda.) Desde o lançamento do álbum de estreia em março de 1974, Rush tornou-se conhecido pelas halilidades instrumentais de seus membros, composições complexas, e letras ecléticas, que abordam pasadamente a ficção-científica, fantasia, e filosofia, dirigindo-se a assuntos humanitários, sociais, emocionais, e ambientais. Musicalmente, o estilo evoluiu ao longo dos anos, iniciando-se no blues inspirado no rock em seus primeiros álbuns e, em seguida passando por fases em que predominaram as influências do hard rock, rock progressivo, um período dominado pelos sintetizadores e, mais recentemente, o rock moderno. Eles têm influenciado vários artistas musicais, incluindo Metallica,[1][2] The Smashing Pumpkins e Primus,[3] bem como as bandas de metal progressivo como Dream Theater[1] e Symphony X.[4] A banda ganhou alguns Juno Awards, e foi adicionada ao Canadian Music Hall of Fame em 1994. Ao longo de sua carreira, os membros foram reconhecidos como sendo alguns dos mais eficientes em seus respectivos instrumentos, com cada membro ganhando vários prêmios em diversas publicações especializadas. Como um grupo, Rush possui vinte e quatro certificações de ouro e catorze de platina (3 multi-platina) registrados. Segundo a RIAA, o Rush é o quarto colocado nas estatísticas de vendas de álbuns consecutivos de ouro ou platina por uma banda de rock, atrás de The Beatles, The Rolling Stones e Aerosmith. O grupo também se classifica na 78° de números de vendas nos E.U.A., com 25 milhões de unidades.[5] Embora o número total de vendas não são calculadas por uma única entidade, a partir de 2004 várias fontes da indústria mundial estimaram as vendas em mais de 40 milhões de unidades. A banda terminou recentemente a turnê mundial que promoveu o seu último álbum, Snakes & Arrows. A segunda etapa começou em San Juan, Porto Rico no dia 11 de abril, e terminou em 24 de julho de 2008 em Noblesville, Indiana[6]. A banda está em fase de produção de novo material para o lançamento do seu próximo álbum de estúdio Clockwork Angels e estará iniciando a turnê Time Machine Tour no verão de 2010.

Índice

[esconder]

[editar] História

[editar] Fase hard rock - progressivo experimental: 1974–1976

A formação original da banda, em Setembro de 1968, contava com o baixista e vocal Jeff Jones, o baterista John Rutsey e Alex Zivojinovich (guitarra e vocais de apoio), mais conhecido pelo nome artístico Alex Lifeson. O irmão de Rutsey sugeriu o nome Rush batizando e, assim, decretando o início da história de um nome de sucesso. Ainda no mesmo ano, Jones foi substituído por um amigo de Lifeson, Gary Lee Weinrib - conhecido pelo nome artístico de Geddy Lee. Sem apoio de gravadoras, lançaram seu primeiro disco independente em 1974, Rush. A popularidade da banda ficou circunscrita à região de Ontário até que o álbum, distribuído pela Moon Records, foi adotado pela rádio Ohio. Esse álbum, mais tarde foi redistribuído pela Mercury Records. No início da turnê, John Rutsey saiu da banda pois, conforme os produtores, ele não teria condições de saúde para seguir adiante, uma vez que tinha diabetes. Então, duas semanas antes do início da turnê, Neil Peart “assumiu” as baquetas, criando a terceira e última formação da banda, que se mantém até hoje. Peart é considerado um dos melhores bateristas do mundo. Ele também se responsabilizou pela composição das letras, muito influenciadas por poesia clássica, literatura, ficção científica, e ainda, pela obra e filosofia de Ayn Rand, que marca, por exemplo, a canção "Anthem" do próximo álbum, Fly By Night. A repercussão do primeiro álbum nas rádios estado-unidenses chamou atenção da gravadora Mercury. Em 1975, foi lançado o segundo álbum, Fly by Night, já contando com Neil Peart na composição das faixas. A banda começou a mostrar o rock progressivo, pelo qual ficou famosa, se afastando do hard rock e do blues, e criando arranjos e letras mais complexas. Ainda no mesmo ano foi lançado o álbum Caress of Steel, mais voltado para o progressivo e considerado por muitos como o mais subestimado. Sofreram, entretanto, alguma pressão para que mudassem o seu estilo, fazendo composições de menor duração e mais comerciais. O lançamento do álbum 2112, em 1976, definiu, então, o estilo da banda. O disco abre com uma faixa de vinte minutos, reveladora da independência da banda em relação aos padrões considerados comerciais. A gravadora não gostou, mas transigiu, pelo fato de as demais faixas do álbum serem bem curtas e comerciais. Com isso o Rush consegue o grande feito de agradar à gravadora e a si próprios. Como esperado, esse álbum obteve boa repercussão. A partir de então, foram ficando cada vez mais conhecidos pelo mundo afora. No mesmo ano foi ainda lançado o disco ao vivo All the World's a Stage encerrando a primeira fase da banda.

[editar] Fase progressiva: 1977–1981

Em 1977, foi lançado A Farewell to Kings, disco em que se estreou o tema "Cygnus X-1", que também seria editado no álbum que se seguiria: Hemispheres de 1978. O álbum também é conhecido por "Closer To The Heart", um dos maiores sucessos da banda, e que foi ainda o primeiro compacto lançado pela banda internacionalmente. Ainda deste álbum, podemos citar "Xanadu" que se tornou uma das canções favoritas entre os fãs. Em 1978, Hemispheres foi lançado. Talvez seja o mais conceitual dentre os últimos três álbuns da banda. O álbum trata do conflito entre razão e emoção e o equilíbrio entre ambos. A primeira faixa continuava o tema "Cygnus X-1" iniciado no disco anterior, e ocupava totalmente o lado A do disco. Além disso, o álbum trazia a primeira faixa instrumental lançada pela banda: "La Villa Strangiato". "The Trees" (que foi o compacto do disco) é muito tocada nas turnês da banda. Em 1980, lançam Permanent Waves que traz os grandes sucessos "The Spirit Of Radio" e "Freewill". Mesmo com algumas canções tendo uma duração maior, como "Natural Science" de nove minutos por exemplo, a maioria dos temas estava dentro do tempo limite das rádios. Em resultado disso, o álbum foi Billboard's Top 10 e ganhou disco de platina pelas vendas. Moving Pictures, o álbum seguinte, explodiu comercialmente com "Limelight", "Red Barchetta" e "Tom Sawyer", que no Brasil ficou conhecida como tema do seriado Profissão: Perigo. Outro destaque do álbum é "YYZ", que foi indicada para o Grammy. As composições de longa duração foram representadas por "The Camera Eye", de onze minutos. Nesse álbum também foi lançada a primeira parte (que, na verdade, é a terceira) da tetralogia Fear, chamada "Witch Hunt". Moving Pictures foi terceiro lugar no Billboard Álbum Chart e ganhou quatro vezes o disco de platina. No mesmo ano, gravaram o registro ao vivo Exit... Stage Left encerrando a segunda fase da banda.

[editar] Fase teclado: 1982–1988

A partir do álbum Signals, lançado em 1982, os recursos eletrônicos (teclados, sintetizadores, samplers) começaram a ser mais explorados. A primeira faixa do álbum "Subdivisions" é um bom exemplo de tal mudança. "New World Man" que tocou nas rádios, lembrava o som do The Police. Foi uma fase experimental para a banda. Peart foi muito elogiado pelo trabalho que realizou na bateria deste álbum. As canções têm letras relacionadas com as fases da vida, em ordem cronológica. A faixa "The Weapon" dá continuidade à série Fear. Grace Under Pressure, lançado em 1984, continuou esta tendência. Considerado pelo Rush seu álbum mais comercial, é neste CD que Terry Brown, co-produtor da banda desde o primeiro disco, deixa os projetos da banda, sendo substituído por Peter Henderson (então produtor do Supertramp). Esse disco traz a terceira parte (que, na verdade, é a primeira) da tetralogia Fear, chamada "The Enemy Within". Uma curiosidade é que quando tocam "Red Sector A" ao vivo, Lee só toca teclados. A canção "Between the Wheels" deste álbum, é como "Subdivisions" no Signals: são canções em que predominam os sintetizadores. Ambas as canções, mais tarde, se tornaram videoclipes famosos na MTV dos Estados Unidos. Em Power Windows, lançado em 1985, a banda troca, novamente, de co-produtor, sendo dessa vez o trabalho assumido por Peter Collins. "The Big Money" e "Mystic Rhythms", são provavelmente as canções com maior repercussão, pois ambas tiveram um videoclipe na MTV. Este disco, repleto de obras-primas, trazia ainda canções como "Manhatan Project", "Marathon", "Territories", "Middletown Dreams" e "Emotion Detector". Lançado em 1987, Hold Your Fire Trazia letras que trabalhavam o tema instintos. Em "Time Stand Still", Aimee Mann faz vocais extras. Este álbum teve ainda os sucessos "Force Ten", "Prime Mover" e "Turn the Page". Em 1988 foi gravado o álbum ao vivo A Show of Hands, encerrando a terceira fase da banda. Também foi lançado o vídeo do concerto que foi terceiro no Billboard's Top Music Videos' e décimo no Top Videocassette Sales Chart. Curiosidade é que mesmo ao vivo, Geddy é quem toca os teclados e sintetizadores das canções.

[editar] Fase hard rock: 1989–1998

A partir do álbum Presto, lançado em 1989, o trabalho da banda deixou de dar tanta prioridade aos teclados, mas ainda o usando de forma esplêndida. Em "Show Don’t Tell" e "Superconductor", nota-se menos sua presença, já em "Chain Lightning", "Scars" e "Red Tide", os sintetizadores têm muito destaque. "Scars" junta um padrão complexo de ritmos onde a bateria acústica e eletrônica são usadas. De acordo com Geddy Lee, a canção "The Pass" é a favorita da banda. Neste álbum, novamente, o co-produtor foi substituído. Em seu lugar entrou Rupert Hine. A turnê do álbum Presto foi a última em que Peart usou bumbo duplo em sua bateria[7]. A partir de Roll the Bones ele passaria a usar pedal duplo [8]. Após Presto, foi lançado o Chronicles, coletânea de 1990, com dois CDs e um vídeo com videoclipes que abrangem toda a carreira da banda. Recentemente, em 2001, os vídeos foram relançados em DVD. Em 1991, a banda lança um novo trabalho. Roll the Bones. "Dreamline" e "Roll the Bones" foram populares na rádio do começo da década de 1990. A faixa "Roll the Bones" teve também direito a um videoclipe. "Where’s My Thing?" é o terceiro instrumental da banda, tendo sido indicado para o Grammy. Destaque também para "Bravado", uma das canções mais emotivas da banda, como se pode ver nos concertos. Counterparts foi o álbum seguinte da banda. Lançado em 1993, marca a volta de Peter Collins na co-produção do trabalho. O CD ganhou mais um instrumental da banda, "Leave that Thing Alone" que foi indicado mais uma vez para melhor instrumental no Grammy. "Stick it Out" é uma das composições mais pesadas do Rush, talvez introduzindo o estilo que teria o próximo álbum. Seu videoclipe chegou a aparecer em um capítulo de um desenho animado da MTV. "Nobody's Hero" chegou a ter direito também a um videoclipe. Outros destaques do álbum são "Animate", "Cut to the Chase" e "Between Sun and Moon". Antes de lançar o álbum Test for Echo, a banda dedicou algum tempo a projetos paralelos. Lifeson lançou seu disco solo Victor. Enquanto Lee dedicou seu tempo à sua família, Peart produziu o primeiro volume de Burning For Buddy. Neste álbum participaram vários bateristas a convite de Peart: nomes como Dave Weckl, Steve Gadd, Bill Bruford, entre outros - alguns até já haviam tocado com Buddy Rich. A partir de então, Neil se motivou a voltar a estudar bateria, para descobrir timbres e ritmos novos. Pode-se notar uma mudança na maneira de tocar nos álbuns que se seguiram. Em 1996 foi lançado Test for Echo. Neste álbum a banda fez um som bem criativo e com peso na medida exata, que agradou bastante ao público. "Limbo" se tornou o mais recente instrumental da banda. A linha de baixo de "Driven" ficou muita marcada para os fãs e, desde então, nas turnês onde a banda a toca, Lee faz um improviso no meio da canção. No ano seguinte Peart produziu o segundo volume de Burning For Buddy. Dois anos depois foi lançado o álbum triplo ao vivo Different Stages. Os dois primeiros CDs foram gravados durante as turnês do Counterparts e Test For Echo. O terceiro CD consistia em material que estava guardado de um concerto de 1978, marcando a primeira fase da banda. Em 2000, Geddy Lee gravou seu primeiro disco solo chamado My Favorite Headache, com sonoridade muito próxima do Rush, mas sem contar com os outros dois membros. Lee, além do baixo e vocal, toca também sintetizadores, piano e violão. Os músicos que o acompanharam nas gravações foram Ben Mink, que já gravou com o Rush (Guitarra, violão, violino e violas),Matt Cameron, do Pearl Jam e Soudgarden (Bateria), Jeremy Taggart (Bateria em "Home On The Strange"), John Friesen (Cellos em "Working At Perfekt"), Chris Stringer (Percussão adicional), Waylon Wall (Guitarra em "Window") e Pappy Rosen (Backing vocals em "Slipping"). todas as composições são de Lee e Mink.

[editar] Fase hard prog: 2002-2009

Depois de Test for Echo, a banda interrompeu os trabalhos por problemas pessoais na vida de Peart. A sua filha, Selena, morreu em um acidente de carro em Agosto de 1997 e, logo depois, a sua esposa, Jacqueline, morreu de câncer em Junho de 1998. Peart entrou, como ele mesmo descreve, em uma jornada de cura [9] com sua motocicleta, viajando milhares de quilômetros pela América do Norte. Essa jornada foi mais tarde descrita no livro Ghost Rider: Travels on the Healing Road. Em 2000, a banda se reuniu algumas vezes e constatou que não voltaria enquanto Neil não estivesse bem. E foi em maio de 2002 que voltaram definitivamente à ativa com um novo álbum: Vapor Trails. Destaque para "One Little Victory", "Secret Touch" e "Earthshine". A belíssima faixa polirrítmica "Freeze" surge como a parte quatro da tetralogia Fear. A turnê de Vapor Trails foi notável, já que foi a primeira depois de cinco anos de ausência, e também por ter passado por lugares inéditos, como na Cidade do México e no Brasil, onde tiveram uma das maiores platéias de toda carreira. Nos concertos inéditos, a banda fez questão de colocar no repertório canções que não tocavam há anos, como "By-thor and the snow dog". A banda era uma das favoritas para tocar no festival SARS relief concert. Em Agosto de 2003, participaram no festival no Downsview Park em Toronto, onde também tocaram os Rolling Stones, sendo a primeira vez em que fizeram um concerto onde não eram a única atração para um público de mais de meio milhão de pessoas. Em Outubro de 2003, foi lançado o tão esperado DVD e CD Rush in Rio, gravação do último concerto da turnê Vapor Trails no Maracanã, Rio de Janeiro, Brasil. O DVD foi premiado com o Juno Awards, como melhor DVD musical do ano. Em Julho de 2004, voltaram a surpreender com Feedback, disco com oito covers, clássicos de bandas como The Who, Cream, por eles tocados no início de carreira. Algumas canções passaram a tocar nas rádios norte americanas, introduzindo a banda para novos ouvintes. Lee disse que a banda sentia necessidade de homenagear as bandas que serviram como influência, já que nunca gravaram nada que não fosse composições próprias e inéditas. Logo após isso, a banda foi novamente para estrada, para realizar a turnê comemorativa de trinta anos. Passaram pelos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Alemanha, Itália, Suécia, República Tcheca e Países Baixos. Em Frankfurt, na Alemanha, aproveitaram para gravar o DVD R30 Live In Frankfurt, que foi lançado em 22 de Novembro de 2005. Em 20 de Janeiro de 2006, Neil Peart publicou em seu site que a banda começou as composições para o próximo trabalho. Mas até agora, eles estão mantendo contato somente pela Internet. Segundo Peart, embora ele esteja na Califórnia, e os outros dois membros em Toronto, Lee enviou-lhe um e-mail, dizendo que ele e Lifeson já passaram algum tempo no estúdio de sua casa, e dali surgiram idéias legais. Enquanto isso, Peart disse "Em Novembro, fiquei cinco dias sentado no chão na frente da lareira. Uma pilha de papéis começou a crescer num círculo ao meu redor, e no final eu percebi que tinha uma meia dúzia de idéias mais ou menos interessantes já encaminhadas." O novo disco, Snakes & Arrows, foi lançado 1 de Maio pela Anthem/Atlantic.Composto por 13 faixas,três delas instrumentais, o álbum demonstra que a banda ainda está em forma e a cada novo álbum se atualizando.No mesmo ano, o Rush teve sua música YYZ no jogo Guitar Hero 2. A banda começou a segunda perna da Turnê do álbum "Snakes & Arrows" em San Juan, Porto Rico no dia 11 de abril de 2008 e termina em Atlanta, Georgia, no dia 22 de Julho segundo o site da Banda.[10]

[editar] Clockwork Angels e Time Machine Tour (2009-atual)

Em 16 de fevereiro de 2009, Alex Lifeson comentou que a banda começaria a trabalhar em um novo álbum no outono daquele ano, com produção de Nick Raskulinecz novamente.[11] Em 19 de março de 2010, a CBC postou uma entrevista com Alex e Lee onde eles discutiam a indução do Rush no Hall da Fame dos compositores canadenses (Canadian Songwriters Hall Of Fame) que ocorreu em 28 de março de 2010. Eles foram reconhecidos por músicas como "Limelight", "Closer to the Heart", "The Spirit of Radio", "Tom Sawyer" e "Subdivisions". Além da indução, eles falaram sobre o material futuro e durante a entrevista, Lee disse: "... há um mês e meio, não tínhamos nenhuma música. Já agora, temos 6 músicas que simplesmente amamos...".[12] Em 26 de março de 2010, em entrevista ao The Globe and Mail, Lifeson reconfirmou que a banda já tinha escrito meia dúzia de músicas e que havia possibilidade de duas turnês, uma no verão de 2010 no hemisfério norte e uma mais extensa no verão de 2011. Apesar de ainda incerto de exatamente como e quando o novo material deverá ser lançado, ele projetou uma tentativa data de lançamento na primavera de 2011.[13] Em um artigo a JAM!Music, Peart confirmou que a banda possuía 5 músicas concluídas com Nick Raskulinecz como co-produtor.[14] Em 8 de abril de 2010, o site oficial do Rush, tanto como o PR Newswire anunciaram a turnê Rush Time Machine Tour. Essa iniciaria em 29 de junho em Albuquerque, Novo México, e terminaria em 2 de outubro, em Palm Beach, Florida e irá apresentar o álbum Moving Pictures tocado em sua totalidade e material inédito no novo trabalho de estúdio da banda.[15] Em 25 de maio de 2010, o Rush anunciou o lançamento do seu novo single, "Caravan" , que fará parte do álbum de estúdio da banda intitulado Clockwork Angels. O single foi lançado no dia 1 de junho nas estações de rádio e está disponível para download. O lado B do single tem uma faixa adicional chamada "BU2B".[16] O Rush voltará a estúdio depois do termino da turnê Time Machine, com planos para lançarem Clockwork Angels.[17]. A partir de 31 agosto de 2011,o Rush mudou o selo de sua distribuição americana da Atlantic Records para Roadrunner Records.A Roadrunner cuidará da distribuição americana para o lançamento do álbum Time Machine 2011: Live in Cleveland bem como o seu décimo nono álbum de estúdio , Clockwork Angels, que está com lançamento previsto para 2012. Anthem / Universal Music vai continuar a lançar suas músicas no Canadá.

[editar] Membros

[editar] O trio

[editar] Outros

[editar] Discografia

[editar] Álbuns de estúdio

[editar] Livros

[editar] Prêmios


Estrela do Rush na Calçada da fama do Canadá.[18]
O Rush recebeu muitos prêmios durante a carreira.

[editar] Junos


Lifeson durante apresentação.
O Juno Awards no Canadá é equivalente a um Grammy no Estados Unidos.
  • 1974 - Banda destaque
  • 1977 - Melhor grupo
  • 1978 - Melhor grupo
  • 1991 - Melhor álbum Heavy Metal
  • 1991 - Melhor arte de álbum (Presto)
  • 1992 - Melhor álbum de Hard Rock
  • 1992 - Melhor arte de álbum (Roll The Bones)
  • 2004 - DVD musical do ano (Rush in Rio)
  • 2005 - Bah

[editar] Grammys


Lee durante apresentação.
  • 1982, indicação: Melhor Performance Rock Instrumental
    • "YYZ" -- derrota para a canção do The Police "Behind My Camel"
  • 1992, indicação: Melhor Performance Rock Instrumental
    • "Where's My Thing" -- derrota para a canção de Eric Johnson "Cliffs of Dover"
  • 1995, indicação: Melhor Performance Rock Instrumental
    • "Leave That Thing Alone" -- derrota para a canção do Pink Floyd "Marooned"
  • 2004, indicação: Melhor Performance Rock Instrumental
    • "O Baterista" de Rush In Rio -- derrota para a canção de Brian Wilson "Mrs. O'Leary's Cow"
  • 2008, indicação: Melhor Performance Rock Instrumental
    • "Malignant Narcissism" -- derrota para a canção de Bruce Springsteen "Once Upon A Time In The West"

[editar] Revistas

[editar] Alex
  • 1983 - "Destaque do Rock" - Guitar for the Practicing Musician
  • 10 vezes vencedor: Melhor Guitarrista do Rock - 1976, 1978, 1984, 1985, 1986, 1989, 1992, 1998, 2001 e 2007
  • 1991 - Hall of Fame - Guitar for the Practicing Musician
[editar] Geddy
  • Hall of Fame - Guitar Player Magazine
  • 6 vezes vencedor: "Melhor Baixo do Rock" - Guitar Player Magazine
  • 1993 - "Melhor baixista do Rock" Bass Player (eleito pelos leitores)
[editar] Neil

Peart durante apresentação com a banda na Itália.
Da revista Modern Drummer pelos leitores:
  • Hall of Fame: 1983
  • Melhor Baterista do Rock: 1980, 1981, 1982, 1983, 1984, 1985
  • Melhor Multi-Percussionista: 1983, 1984, 1985, 1986
  • Melhor Percussionista instrumental: 1982
  • Baterista Revelação: 1980
  • Best All Around: 1986
  • 1986 Honor Roll: Rock Drummer, Multi-Percussion
(Como membro do Honor Roll, Neil não é mais elegivel em votos de categorias acima.)
  • Melhor performace em gravação:
    • 1981: Moving Pictures
    • 1982: Exit... Stage Left
    • 1983: Signals
    • 1985: Grace Under Pressure
    • 1986: Power Windows
    • 1988: Hold Your Fire
    • 1989: A Show of Hands
    • 1990: Presto
    • 1992: Roll The Bones
    • 1993: Counterparts

[editar] Referências na cultura popular

  • Entre os minutos 2:10-2:20 da música "Bois Don't Cry" do grupo brasileiro Mamonas Assassinas é possível ouvir o trecho inicial da música "Tom Sawyer" .
  • Gregory's Girl, 1981. Gregory, o personagem principal interpretado por John Gordon Sinclair, é um baterista que tem um pôster da banda com uma foto de Neil em seu quarto.
  • A Nightmare on Elm Street, Novembro 1984. No quarto do personagem de Johnny Depp há um pôster com a capa de Grace Under Pressure.
  • A canção "Grade 9" do Barenaked Ladies tem duas referências ao Rush: a famosa virada de bateria de "Tom Sawyer" e o riff de abertura de "Spirit of Radio".
  • Vários episódios de Mystery Science Theater 3000 mencionam o Rush.
  • O videoclipe de "Stick It Out" (do disco Counterparts) foi exibido em um episódio de Beavis and Butt-Head.
  • A banda alternativa Pavement faz uma referência à Geddy Lee na canção "Stereo" (do disco Brigten the Corners, de 1997): "E quanto a voz de Geddy Lee / Como ela fica tão aguda? / Eu me pergunto se ele fala que nem um cara normal / (Eu conheço ele, e ele fala sim!) / E você é o que verifica os fatos para mim".
  • A canção "Tom Sawyer" foi usada nos filmes The Waterboy e Small Soldiers.
  • No Brasil, "Tom Sawyer" foi usada como canção-tema da série MacGyver Profissão: Perigo.
  • No seriado Todo Mundo Odeia o Chris, a canção foi executada na cena em que dois personagem brigam no colégio do personagem principal. A série foi ambientada nos anos 80.
  • No seriado Chuck, a canção foi executada no episódio 5 (Chuck versus Tom Sawyer) duas vezes quando Chuck encontra Morimoto e quando Chuck e Lester jogam Missile Command.
  • Geddy Lee e Alex Lifeson gravaram o hino canadense O Canada para a trilha sonora de South Park: Bigger, Louder, & Uncut, de 1999. Referências ao Rush também foram feitas na série.
  • Várias referências ao Rush podem ser encontradas na série Freaks and Geeks. A trilha sonora da série conta com "The Spririt of Radio".
  • Uma parte de "Tom Sawyer" foi usada em um comercial da Nissan.
  • Foram feitas referências ao Rush na série That 70's Show.
  • Os episódios "Anthology of Interest II" e "Obsoletely Fabulous" de Futurama apresentam referências ao Rush.
  • No episódio "Help Wanted" de Gilmore Gilrs, foi feita a seguinte referência: "Eu ouvindo meu chamado... meu futuro, meu caminho, meu destino... eu vou ser baterista... eu sou Keith Moon, eu sou Neil Peart, eu sou Rick Allen, com ou sem braço, porque eu sou do Rock and Roll!"
  • A canção "One Little Victory" do Vapor Trails foi usada no video game Need for Speed - Hot Pursuit 2.
  • Alex Lifeson atuou como ele mesmo em uma aparição na série Trailer Park Boys, no episódio "Closer to the Heart".
  • No filme Escola de Rock, o professor (Jack Black) entrega 2112 para um pretenso baterista e diz "Rush. 2112. Neil Peart. Um dos melhores bateristas de todos os tempos. Estude-o".
  • Em um episódio de Harvey, O Advogado, o chefe de Harvey instala no escritório um medidor de perigo. O nível de perigo mais alto é a capa de Moving Pictures. Em outro episódio, um adesivo com o logotipo do Rush pode ser visto no caderno de Amendoim.
  • Em um episódio de Laboratório Submarino 2021, é revelado que o capitão Hank possui todos os discos do Rush. Na dublagem brasileira, a menção feita ao disco Caress of Steel foi traduzida ("Carroceria de aço").
  • As canções "Fly by Night" e "Working Man" foram usadas em episódios da série Supernatural.
  • Em um episódio de Aqua Teen: O Esquadrão Força Total, o personagem Mestre Shake faz um contrato com Geddy Lee para fazer uma canção.
  • No filme The Pacifier, ou no Brasil, Operação Babá, com Vin Diesel, um personagem que faz papel de diretor do musical menciona a frase: "Exit... Stage Left" Fazendo mais uma referência a Rush.
  • No filme White Noise 2: The Light, ou no Brasil Luzes do Além, a personagem de Katee Sackhoff, Sherry Clarke, comenta que seu falecido marido ensina músicas do Rush ao coral infantil do colégio. Em uma cena posterior é possível notar o coral cantando um trecho da canção "The Spirit of Radio".
  • No concerto "Rush in Rio", Geddy Lee toca "Garota de Ipanema" no baixo durante a música "La Villa Strangiato".
  • Na série de TV Lost, no episódio The Moth, o irmão do personagem Charlie cita a ele, dentro de uma igreja, as primeiras palavras da canção 2112, "And the meek shall inherit the Earth".
  • Em um dos episódios do seriado "Family Guy" ("Uma Família da Pesada" no Brasil) o personagem Chester Cheetah (dos salgadinhos Cheetos) aparece cheirando uma carreira de Cheetos enquanto ouve "Tom Sawyer". Em seguida, ele diz "Não há melhor baterista no mundo do que Neil Peart", dá um soco em sua mesinha de vidro e corta a mão.
  • No Filme "Short Circuit 2" (Um robô em curto-circuito 2, no Brasil), o robô Johnny Five tenta ajudar seu criador em um encontro romântico. Quando ouve a palavra "stage", diz: "Essa é boa!", e transmite num letreiro eletrônico o texto "All the wolrd is a stage", em referência ao registro ao vivo.

[editar] Referências

  1. a b Austin Chronicle Music Rush's 30th Anniversary Tour, Acessado em 16 de agosto de 2006
  2. Geddy Lee Article Articlebase Acessado em 7 de julho de 2008
  3. CNN.com Rush profile Acessado em 17 de agosto de 2006
  4. Sítio oficial do Symphony X FAQ Acessado em 16 de agosto de 2006
  5. Sítio do RIAA
  6. Sítio oficial Rush tour schedule
  7. Ver uma imagem da bateria em [1].
  8. Ver uma imagem da bateria em
  9. Tradução literal, o termo usado foi "healing journey".
  10. Datas da 2ª perna da Turnê 'Snakes & Arrows 2008'
  11. [2], 16 de fevereiro de 2009
  12. Entrevista da CBC com Geddy Lee and Alex Lifeson Acessado em 25 de março 2010
  13. "Rush’s Alex Lifeson on doing what he loves" Entrevista do The Globe and Mail com Alex Lifeson. Acessado em 27 de março de 2010
  14. "Rush-ing into Songwriters Hall" Jam! artigo por Jane Stevenson. Acessado em 27 de março 2010
  15. Rush Time Machine North American Tour 2010 Featuring for the First Time Ever Moving Pictures in its Entirety Acessado em 8 de abril de 2010
  16. Rush Press Release MarketWire Acessado em maio 26 de 2010
  17. RUSH - New Album Title Revealed; Clockwork Angels Due In 2011 Bravewords Article Acessado em 25 de maio de 2010
  18. (em inglês) Canadaswalkoffame - Página acessada em 3 de Maio de 2010.

[editar] Ver também

[editar] Ligações externas

Underworld - Evolution - After Forever - Beyond Me


Beyond Me

I know I'm alone, but somebody's watching me
Follows me everywhere I go
A cold flow surprised me again, I shiver
The presence of something, I can hear it's breathing

Leave me alone, wherever you came from
Hearing so much voices, no one's talking

Leave me alone

Leave me alone, wherever you came from
Hearing so much voices, no one's talking

Running for something, nothing, in the black of the night
Creeps around you, the invisible force that makes you crazy
I can't remember how it feels to be warm, to be alone
Without that fear deep inside

Icons of death float on beyond me
Whispering my name and breathing my fear

The menace of insanity
Inner voices cry out for action
Defenceless as I am
Lost in the alleged paradise

I'm not sure if I am here or elsewhere
Searching for satisfaction
Beyond the frontiers of my comprehension

Leave me alone, wherever you came from
Hearing so much voices, no one's talking

Além de mim

Eu sei que estou só, mas alguém está me vendo
Segue-me em todos lugares que vou
Um fluxo frio surpreende-me novamente, eu tremo
A presença de algo, eu posso ouvir sua respiração

Deixe-me só, de onde quer que você venha
Ouço tantas vozes, ninguém está falando

Deixe-me só

Deixe-me só, de onde quer que você venha
Ouço tantas vozes, ninguém está falando

Correndo de algo, nada, na escuridão da noite,
Rasteja ao meu redor, a força invisível que o faz louco,
Eu não posso lembrar como me sentir confortável, estar só
Sem aquele medo tão profundo

Ícones de morte flutuam além de mim
Sussurrando meu nome e respirando meu medo

A ameaça de insanidade
Vozes internas gritam por ação
Desamparado como eu estou
Perdido no suposto paraíso

Eu não estou seguro se eu estou aqui ou em outro lugar
Procurando satisfação
Além das fronteiras de minha compreensão

Deixe-me só, de onde quer que você venha
Ouço tantas vozes, ninguém está falando

domingo, 5 de janeiro de 2014

Omnia (band)

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Omnia
Capa do CD 'Musick e poetree' (Ago 2011)
Capa do CD 'Musick e poetree'
Informações gerais
Origem Holanda
Gêneros Pagan Folk
Anos ativos 1996-presente
Etiquetas PaganScum Registros
Site www.worldofomnia.com

Membros
  • Steve "Sic" Evans-van der Harten
  • Jennifer Evans-van der Harten
  • Daphyd "Corvo" Sens
  • Rob "Raido" van Barschot
Instrumentos Notáveis
DADGAD violão, sanfona , Didgeridoo
Omnia é um auto-descrito " neoceltic pagã popular banda ", baseado na Holanda e cujos membros ao longo dos anos tiveram irlandeses, holandeses, Cornish, belga e origens persas. Sua música assume a forma de várias rotas culturais, de lugares ao redor do mundo, como a Irlanda , Inglaterra , Cornwall e Pérsia .
Eles cantam em Inglês, irlandês , bretão , finlandês, alemão, holandês, sueco, latim e hindi e jogar harpa celta, harpa de boca, sanfona , bodhrán , guitarra, bouzouki , didgeridoo , flautas de todos os tipos, gaitas de foles , vários tambores e percussão instrumentos.

Banda line-up

Banda atual line-up

Discografia

Álbuns de estúdio

  • Sine Missione (gravado 1998, lançado 2000, sem rótulo)
  • Sine Missione II (2002, registros Emmuty)
  • OMNIA "3" (2003, Zap Prod.)
  • Crone of War (2004, Zap Prod.) - Um álbum que se concentra na mitologia celta , por exemplo, o Mabon festival e deuses, como Cernunnos e Taranis . [1]
  • PaganFolk (2006, registros PaganScum) - Um álbum com vários instrumentos tradicionais empregadas. O estilo tem sido comparado ao som da música da banda alemã Faun . [2]
  • Alive! (2007 registros PaganScum). - A cena bruxas de Shakespeare 's Macbeth , " O Corvo ", de Edgar Allan Poe e um poema de Lewis Caroll foram musicados sobre este lançamento. A obra de arte foi criado juntamente com Alan Lee . [3]
  • Lobo Love (2010, registros PaganScum) [4] - Contém todos os diferentes estilos musicais OMNIA é capaz. Inclui um DVD livre de material ao vivo do 2010 line-up. " Jabberwocky ", de Lewis Caroll foi musicado sobre este lançamento. [5]
  • Musick e poetree (2011, registros PaganScum) - um CD 2 disco com um disco gravado com os membros da 2011 line-up e outro disco gravado por Stenny solo. Canções notáveis ​​são grátis e um cover do clássico Wim Sonneveld canção Het dorp sobre a modernização do holandês vida rural , que é cantada por Steve Sic em holandês, a primeira música língua nunca holandês por OMNIA.
  • Viver na Terra (2012)

Álbuns ao vivo

  • Viver Religião (2005, registros PaganScum) - álbum ao vivo gravado em uma igreja com um microfone .
  • PaganFolk no baile de fadas (2008, registros PaganScum) - Um álbum ao vivo para download gratuitamente a partir do site oficial [6]

Compilações e remixes

  • CyberShaman (2007, registros PaganScum) - Um álbum de remix com 8 músicas Omnia em música Trance e estilo eletrônico . [7]
  • História (2007, registros PaganScum) (americano amostrador ) - álbum de compilação feito especificamente e remasterizado para EUA vendas.
  • World Of Omnia (2009, registros PaganScum) - Possibilidade de uma compilação remasterizada do OMNIA mais velho trabalha em conjunto com retrabalhadas novas gravações e duas faixas originais.

DVD

  • Pagan Folk Lore (2008, registros PaganScum) - DVD ao vivo que contém entrevistas e performances de 2008 line-up

Links relacionados à canções executadas por Omnia

Veja também

Referências

  1. ^ Lohmann, Stephanie. "Omnia. Crown [sic] Of War" . sonic Sedutor (em alemão) (Thomas Vogel Mídia eK) (10/2004).
  2. ^ Lohmann, Stephanie. "Omnia, Pagan Folk" . sonic Sedutor (em alemão) (Thomas Vogel Mídia eK) (5/2006).
  3. ^ Castelnau, Peter. "Omnia. Alive!" . sonic Sedutor (em alemão) (Thomas Vogel Mídia eK) (10/2007).
  4. ^ Kubanke, Ulf. "Omnia Lobo Love" . Laut.de. Página visitada em 9 Abril de 2013.
  5. ^ Omnia - Jabberwocky no YouTube
  6. ^ www.worldofomnia.com
  7. ^ Castelnau, Peter. "Omnia. CyberShaman" . sonic Sedutor (em alemão) (Thomas Vogel Mídia eK) (7/2007).

Ligações externas

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